sábado, 6 de janeiro de 2024

Tipos de textos científicos

 No processo de formação científica ou na rotina do fazer científico, o autor, seja pesquisador, professor, estudante, tem de redigir diversos tipos de trabalhos científicos. Existem diversos tipos de trabalhos científicos. Basicamente, esses trabalhos apresentam a seguinte tipologia:   Relatórios técnico-científicos Notas Técnicas Monografias de graduação e especialização; Monografias de pós-graduação (dissertação e tese);  Artigos em publicações periódicas;  Trabalhos de divulgação científica (eventos científicos)  Projetos de pesquisa;  Resumos/Abstracts  Livros  Capítulo de livros  Resenhas críticas E outros.  A NBR 10.719, de 1989, “Apresentação de relatórios técnico-científicos”, por exemplo, define “relatório científico” como um documento que relata formalmente os resultados ou progressos obtidos em investigação de pesquisa e desenvolvimento ou que descreve a situação de uma questão técnica ou científica. O relatório técnico-científico apresenta, sistematicamente, informação suficiente para que um leitor qualificado possa tirar conclusões para um futuro trabalho. O relatório é preparado em função e sob a responsabilidade de um organismo ou de pessoa a quem será submetido (MATTAR, 2008, p. 157).  Todos os textos científicos devem ter uma estrutura comum, ou seja, uma parte introdutória, partes que são responsáveis pelo desenvolvimento do assunto (corpo do trabalho) e uma conclusão que “arremata” o trabalho, apresentando conclusões, considerações finais e recomendações. No entanto, dependendo do tipo de trabalho, a estrutura do texto científico sofre variações, de acordo com sua especificidade e normas a serem seguidas.  Escrever um texto científico reflete o domínio que o redator tem sobre o tema que pesquisa, sobre a estrutura de um texto técnico-científico e sobre a língua que utiliza para apresentar formalmente sua pesquisa.   O relato técnico-científico é “concebido como um instrumental para a comunicação dos resultados e avaliação do processo investigativo” (BARROS; LEHFELD, 2000, p.96). Por isso, ele deve seguir alguns passos, orientações metodológicas para a montagem desse texto. 

Disponível em: http://mtc-m16d.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/mtc-m19/2011/12.12.11.52/doc/publicacao.pdf

quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

São Caetano do Sul – Revisão de Artigo Científico

  Caro pesquisador,

sou Mestre em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade de Brasília (UnB), área de concentração: linguagem e sociedade, linha de pesquisa: discurso, representações sociais e texto, e especialista em Revisão de Texto pelo Centro Universitário de Brasília (Ceub).Também graduei em Letras pela Universidade de Brasília (UnB) (início 2006), habilitações: Português do Brasil como Segunda Língua – Licenciatura e Língua Inglesa e Respectiva Literatura – Bacharelado (cursei sete semestres).

Quem sou eu?

Meu nome é Anderson Hander e dedico-me, integralmente, ao ofício de Revisão de Texto. Revisei e Padronizei (conferência de normas), nos últimos anos, mais de 300 mil laudas de Artigos, Dissertações e Teses de pesquisadores de vários estados brasileiros. Também prestei serviço de diagramação, elaboração de capa e projeto gráfico de publicações para ONGs, algumas instituições públicas e privadas. Prestei serviço para um escritório da ONU, e atuei no Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), para a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, para a empresa Positivo, para a editora da Universidade Federal de Fortaleza (UFF), para a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos, Fundação Cultural Palmares, Instituto Berço da Cidadania (IBC), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF), entre outros. Também atuo com Revisão de anúncios publicitários e já Revisei os cardápios de pratos e vinhos da empresa Capital Steak House. Atualmente sou Revisor de revista de publicações científicas de uma Universidade em Brasília.

Avaliação gratuita e serviços especializados

Ofereço uma avaliação gratuita do seu texto, identificando problemas, e proponho algumas soluções para que você conheça (a qualidade do) o meu trabalho.

Revisão Ortográfica e Gramatical, Revisão Crítica e Conferência de Normas conforme ABNT, APA, Vancouver ou outro manual

1 – *Formatação (conforme a ABNT, APA, Vancouver ou manual desejado): 8,00 reais a lauda. Inclui formatação conforme as Normas da ABNT ou manual desejado;

2 – Revisão Ortográfica e Gramatical: 8,00 reais a lauda. Inclui Revisão Ortográfica conforme o Novo Acordo Ortográfico, observação de aspectos de concordância/regência nominal e verbal, crase, pontuação e outros aspectos gramaticais relativos à linguagem do gênero textual proposto;

3 – Revisão Ortográfica e Gramatical + *Formatação (ABNT ou manual desejado): 10,00 reais a lauda. Inclui Revisão 2 + formatação (ABNT/outros);

4 – Revisão Crítica: 12,00 reais a lauda. Inclui Revisão 1, além de sugestões estilísticas, *reescrita/sugestão de reescrita de parágrafos mal elaborados, adequação vocabular, progressão textual e aspectos de coesão e coerência. Essa Revisão também inclui sugestões e dicas em relação ao gênero textual proposto;

5 – Revisão Crítica + *Formatação (conforme ABNT ou manual desejado): 14,00 reais a lauda. Inclui Revisão 4 e contempla algumas questões relativas à padronização de seu texto que não são estabelecidas, por exemplo, pelas normas da ABNT (ou pela maioria dos manuais universitários) e por manuais gramaticais ou ortográficos, como é o caso de uniformização de siglas, uniformização de pontuação ao final de enumeração, uniformização de iniciais minúsculas ou maiúsculas, uniformização de extensão de parágrafos, enfim, questões relacionadas à lógica organizacional do próprio texto e de seus elementos.

* Eu não desenvolvo trabalhos acadêmicos. E não formato o texto para o pesquisador. O trabalho precisa ser enviado minimamente organizado. Eu não consulto sites ou fontes exteriores ao texto para compor o trabalho. Se houver alguma informação ausente no texto, deixo um comentário para o pesquisador intervir, com exemplos. É preciso, após a entrega do texto revisado, observar os meus comentários.

Utilizo a ferramenta REVISÃO no Word para a marcação das alterações e faço sugestões em caixas de comentários, garantindo uma compreensão clara das intervenções realizadas. Ressalto que eu Não considero a Revisão como um processo absoluto, mas recursivo, visando, sempre, ao aprimoramento do texto.

Formas de pagamento e prazos de entrega

PayPal Ou PagSeguro (parcelamento em até 24 vezes por meio de qualquer cartão de crédito, pagamento à vista ou por meio de boleto). Para garantir a qualidade e precisão, solicito um prazo mínimo de 4 dias úteis para cada 100 laudas. Não sugiro que textos extensos sejam enviados para a Revisão com prazo de entrega inferior a 3 dias úteis.

Entre em contato!

Para mais informações, entre em contato pelo meu perfil no Facebook ou pelos telefones (61) 99801-6596 (Whatsapp) durante o horário comercial. Você também pode solicitar um orçamento por e-mail para andersonhander@gmail.com ou servicos@criteriorevisao.com.br.

Experiência e comprometimento

Tenho mais de 15 Atestados de Capacitação Técnica emitidos por diversas Instituições em todo o Brasil e experiência em Revisão de Textos jurídicos, acadêmicos e documentos da ONU, meu compromisso é garantir a qualidade e a excelência do seu trabalho acadêmico.

Confira o Feedback de meus clientes em relação ao meu trabalho.

Prof. Me. Anderson Hander
Mestre em Linguística
Especialista em Revisão de Textos

terça-feira, 12 de setembro de 2023

O Positivismo na Literatura Brasileira


O Positivismo é uma corrente filosófica e literária que desempenhou um papel significativo na literatura brasileira do século XIX. Originado na França sob o comando de Auguste Comte, o Positivismo pregava a ênfase no conhecimento científico e na observação empírica como base para a compreensão do mundo. No contexto literário, o Positivismo influenciou diversos movimentos e escritores, moldando a produção literária brasileira da época.

Para compreender melhor a influência do Positivismo na literatura brasileira, é crucial contextualizar, historicamente, o momento em que esse movimento ganhou força no Brasil. No século XIX, o país estava passando por profundas mudanças sociais, políticas e culturais. A independência, em 1822, marcou o início de uma nova era para o Brasil, que estava em busca de sua própria identidade e cultura.

Um dos movimentos literários que abraçou o Positivismo no Brasil foi o Realismo. O Realismo buscava retratar a realidade de forma dita objetiva e científica, o que estava alinhado com os princípios positivistas de observação precisa e descrição minuciosa da sociedade.

O autor mais emblemático desse período foi Machado de Assis, considerado o mestre do Realismo brasileiro. Sua obra "Dom Casmurro" é um exemplo notável da influência do Positivismo na literatura. Nesse romance, Machado de Assis utiliza a narrativa em primeira pessoa para explorar a subjetividade e as nuances da psicologia de seus personagens, refletindo os princípios positivistas de observação minuciosa da mente humana.

Além do Realismo, o Positivismo também influenciou o Naturalismo, movimento literário que retratava a influência do meio ambiente e da hereditariedade na formação do caráter humano. O escritor Aluísio Azevedo, com obras como "O Mulato" e "O Cortiço", foi um dos principais expoentes do Naturalismo no Brasil, explorando as condições sociais e o determinismo biológico em seus romances.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

 Escrevi este post em resposta aos vários e-mails que recebo, com questionamentos sobre como comecei a empreender na internet, ao longo destes 19 anos.

Meu nome é Anderson Hander Brito Xavier. Sou Revisor de Textos. Atuo há mais de 17 anos na área de Educação. Comecei a empreender na escola; eu fazia a capa dos trabalhos dos meus colegas, e ensinava inglês a eles aos finais de semana (no Segundo Grau).

Quando entrei na universidade, ganhei muito dinheiro dando aulas particulares, e sendo fiscal de provas de concursos e vestibulares (fui fiscal do CESPE durante vários anos da minha vida), e participei de vários projetos como bolsista. Eu paguei todos os meus intercâmbios com o dinheiro que recebi desses projetos.

Comecei com o Marketing Digital em 2003. criei um blogue na plataforma WordPress. Foram mais de 10 anos, desde então, escrevendo textos para os meus sites; e eu ainda escrevo, até hoje, ao menos, um texto por semana.

Depois expandi a minha visão com Google Ads e outras possibilidades. Trabalho, especialmente, com Revisão de Texto, o que me mantém em meus propósitos. Mas também ganho dinheiro com as propagandas dos meus sites, Youtube, vendo alguns produtos, cursos e e-books (alguns meus, inclusive), o que, também, exige trabalho.E muito do que aprendi foi com o Alex Vargas, quem sigo há muitos anos).

O curso do Alex, Fórmula Negócio Online, é excelente! E me ajudou a expandir a minha visão na internet. Depois que fiz esse curso, aumentei a minha renda em até 50%. É um curso que ajuda tanto iniciantes como pessoas que já atuam na área, mas querem potencializar o negócio.

Eu vivo da somatória dos rendimentos que recebo pela internet desde 2011. Em 2014, eu ainda, por uma questão social, mantinha o meu trabalho de professor durante meio período, mas, posteriormente, eu tive coragem de pedir demissão e, há 9 anos, eu vivo, exclusivamente, muito bem, dos meus negócios digitais. Passei cerca de 7 anos, desde então, viajando o mundo e trabalhando remotamente. Morei em mais de 50 países nos últimos anos, e ainda vivo desta maneira.

Instagram: @escrevereviver

Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100006847726138

Telefones: (61) 99801-6596 (Whatsapp)

E-mail: andersonhander@gmail.com ou servicos@criteriorevisao.com.br

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Limites entre Revisor e autor

Compartilho neste post algumas reflexões sobre os limites entre a prática do Revisor e a atuação e responsabilidade do autor. Comumente, autores atribuem a revisores a responsabilidade por questões que não lhes dizem respeito. Neste post, esclareço esses mal entendidos, bem como pontuo como compreendo a minha própria prática, o que ofereço ou não em caso de Conferência de Normas (Formatação). Para contextualizar o e-mail, o cliente enviou um manual de, apenas, 2 páginas, com especificações muito gerais sobre formatação. O manual não versava sobre algumas questões e não era claro a respeito de outras. Foram realizadas mais de mil alterações, entretanto, em um texto de cerca de 30 páginas da cliente. E foram deixados mais de 20 comentários a respeito de questões além de minha atuação. 

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Boa noite, prezado cliente!

1. LACUNAS A RESPEITO DO MANUAL DE FORMATAÇÃO 
É comum que a enumeração do artigo não corresponda à enumeração da revista científica, não faz diferença, porque a ordem de publicação do artigo, a respeito do layout da revista, não será a mesma. Geralmente, eu enumero dissertações, teses (especialmente porque têm sumário), mas não artigos (porque a enumeração deste será feita pelo diagramador da revista e corresponderá à ordem que o artigo aparecerá na publicação, e o seu artigo por si só não tem sumário). Além disso, o seu manual não especifica a enumeração (se é em algarismos romanos, arábicos etc. E também não especifica se a primeira página é enumerada ou onde a enumeração deve ser iniciada. E também há hibridização dos termos ARTIGO e MONOGRAFIA em seu manual (o que limita essa compreensão). Nesse sentido, pensei ser irrelevante, como disse, ou além da minha atuação essas questões (responsabilidade do autor), já que o manual não é claro, e em virtude de haver essas especificidades sobre artigo e monografia, como lhe disse. Verifique com a instituição, nesse caso.

2. HIBRIDIZAÇÃO DE TEXTOS CIENTÍFICOS: ARTIGO OU MONOGRAFIA?
Sobre as outras questões que você apontou: o título do seu manual fala de MONOGRAFIA. Embora o texto trate do termo ARTIGO*. Geralmente, artigos não têm seção específica de metodologia, diferentemente de uma MONOGRAFIA. Há artigos que são construídos, de fato, sem essas seções. Na verdade, isso ocorre porque os manuais, às vezes, utilizam as mesmas bases de normas, para qualquer gênero científico (como ocorre com a APA), mas isso não implica, necessariamente, que eles seguem o mesmo padrão, absolutamente, para todos os gêneros. Nesse sentido, há um padrão textual para cada um desses gêneros, relativo à determinadas "normas", convencionado culturalmente pelo uso (e, nesses casos, quando o manual não versar sobre determinadas questões, faz sentido pensar nesses padrões).  Isso tudo é muito mais complexo, para ser interpretado, do que, simplesmente, "seguir regras".

* As universidades brasileiras solicitam, às vezes, em curso de especialização ou de graduação, um TCC em formato de ARTIGO ou vice-versa. Em relação à formatação, isso implica um problema, pois há questões não versadas pelos manuais, nesses casos, que se contradizem: geralmente, as seções de TCC são separadas em páginas diferentes (embora a maioria dos manuais não verse sobre o tema); artigos não têm essa segmentação (isso são convenções de uso), o mesmo ocorre em relação à metodologia, e a outras questões que trouxe aqui para você refletir.

3. ALÉM DA REVISÃO (A RESPONSABILIDADE DO AUTOR): ONDE A METODOLOGIA DEVE SER INSERIDA EM MEU TEXTO?

Talvez você tenha se perdido em relação ao meu comentário sobre metodologia, em virtude dessa hibridização de conceito que o seu manual traz (ARTIGO E MONOGRAFIA). E em virtude de ele não especificar, também, nada sobre o assunto metodologia. Quando mencionei o termo metodologia, eu me referi às características estáveis, e gerais, de gêneros científicos, em que a metodologia é apresentada como o caso de monografia, dissertação e tese. Poucos artigos trazem aspectos precisos da metodologia. Quando há alguma menção a isso, os pesquisadores dissolvem essas informações em outras seções (isso é muito variável. E o seu manual não versa sobre o assunto). Nesses casos, eu não tenho muito a dizer, embora tenha percebido certo padrão nas instituições brasileiras, mesclando características de gêneros acadêmicos (como o seu manual traz), como disse (e isso é uma questão bastante contemporânea). Verifique, nesse caso, com a sua instituição. O seu manual não versa sobre isso. Ou tire as suas próprias conclusões com base nessas reflexões que deixei aqui.

4. COMANDOS INCOMPREENSÍVEIS EM MANUAIS DE FORMATAÇÃO DE ALGUMAS INSTITUIÇÃO
Sobre a primeira página indicar, apenas, o título, o seu manual, também, mais uma vez, não traz, explicitamente, essa afirmação. E, pelo padrão de artigos e de outros gêneros que eu reviso, não faria sentido deixar, apenas, o título (eu nunca vi uma página com um título, apenas, em caso de texto científico algum: trabalho há dez anos na área e, inclusive, reviso para uma revista científica brasileira na área do Direito há muitos anos). O seu manual não traz informações além para inferir isso. Nesse caso, o ideal é que você, autora do texto, procure algum modelo específico de publicação deles ou consulte a sua instituição.

Sobre "afiliação", o seu manual não especifica o termo. Compartilho da sua dúvida, também. Nesse caso, seria interessante questionar o manual da instituição ou buscar algum modelo já publicado. Verifique no site da instituição ou pergunte, diretamente, a eles.

5. SEGUNDA OU TERCEIRA REVISÃO DE TEXTO: CUSTO ADICIONAL

Se, após essas questões, você quiser enviar o texto para Segunda Revisão (um consenso em minha área, e como esclareço em meu site), eu cobro  30% em relação ao primeiro valor acordado para cada vez que o texto for enviado (se você encontrar material extra já publicado, ou questionar diretamente a instituição, posso considerar o novo material enviado para verificar o que você fez). E solicito alguns dias úteis de entrega. Nesse caso, tenho disponibilidade para sexta-feira (às 17 horas), se você quiser o serviço.

Estou à disposição.

Saudações!

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Períodos repetidos em Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado

 Utilizo uma ferramenta no Word, durante o processo de Revisão de Texto, que facilita bastante o serviço. Essa ferramenta pode ser utilizada tanto por revisores como por pesquisadores em relação ao processo de redação textual. 

 

Inconscientemente, quando escrevemos, deixamos algumas marcas de nossas falhas subjetivas no texto. Às vezes, em virtude de concentrarmos muito de nosso tempo à pesquisa, esquecemo-nos de alguns detalhes, o que é extremamente normal, e alguns recursos de editores de textos podem nos ajudar bastante.

 

Há uma ferramenta de busca no Word que permite localizar desde a ocorrência de uma ou várias palavras no texto e também a ocorrência de frases e parágrafos.

 

Nesse sentido, no processo de redação, pode ser que um trecho já tenha sido mencionado no texto pelo autor e que o Revisor (ou mesmo o autor), ao (re)ler o texto, tenha um dè já vu a respeito de determinado período ou que perceba o uso excessivo de determinado vocábulo. 

 

https://www.youtube.com/watch?v=yFXj7ouApxw&t=6s&ab_channel=EscrevereViver

 

 

A ferramenta de busca do Word permite, então, localizar essas ocorrências, para que o autor ou o Revisor faça os devidos ajustes no texto.

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Seguem os meus contatos para quem busca serviço de Revisão (trabalho há mais de dez anos na área, e sou especialista em Textos Acadêmicos):


Fan page: https://www.facebook.com/profile.php?id=100006847726138


Telefones: (61) 99801-6596 (Whatsapp) (entre em contato no horário comercial)


E-mail: andersonhander@gmail.com ou servicos@criteriorevisao.com.br


Aguardo o seu contato.


quarta-feira, 7 de julho de 2021

Títulos de dissertações e teses

 

Títulos de dissertações e teses

Títulos de dissertações e teses
Não há uma “fórmula mágica” para desenvolver títulos de textos acadêmicos. Alguns autores trazem, no título, um recorte mais geral da pesquisa, outros são mais detalhistas; especificam data, região, metodologia e, inclusive, algum referencial teórico. Na verdade, essas escolhas dependerão da intenção do pesquisador, bem como da ontologia e da epistemologia do estudo.
Vale ressaltar que o título constitui uma pequena chamada para uma pesquisa. Portanto, ele deve trazer os vocábulos-chave que se alinham ao escopo da pesquisa. Devem estar alinhados, também, às palavras-chave dos resumos.
É fundamental que o título se articule aos objetivos, ao problema ou hipótese, metodologia e referencial teórico. Dependendo da área cientifica, é possível trazer, no título, jogo de palavras enfatizando conceitos ligados ao próprio campo de investigação. Se isso é feito no título principal, é possível, também, seguir a mesma orientação para outros títulos e subtítulos ao longo do texto.
Em meu canal no Youtube (Escrever e Viver), eu desconstruo alguns títulos de dissertações e teses, de grandes universidades federais brasileiras. Além disso, trago algumas reflexões para que estes sejam melhor pensado ou estruturado:

Perguntas e respostas
Metáforas podem ser usadas em títulos?
Em áreas como literatura, o uso de metáforas é mais “possível”. Em outras áreas como Direito, Sociologia, Engenharia, evite esse usos. Inclusive, no corpo do texto, ele, também, deve ser evitado, pois é escolha linguística não condizente com a ciência, tende a simulacros. Nesse sentido, em textos acadêmicos, seja mais direto. Refira-se, especificamente, ao que você quer dizer.
O texto acadêmico é mais “rígido” e objetivo? Não. Não podemos, em ciência, ter esse pensamento a respeito de textos. O dito padrão de objetividade foi rompido, em humanas, com os estudos culturais oriundos da Escola de Chicago (Sociologia). Nesse sentido, esses conceitos absolutos foram dissolvidos em ciência e esse mesmo pensamento alinha-se aos estudos textuais. Texto algum é absoluto, rígido e inflexível. Na verdade, as pesquisas científicas em linguística apontam que os textos, especialmente contemporaneamente, são híbridos e mais fluidos do que você possa imaginar, sejam eles formais ou não. Nesse mesmo sentido, é muito complicado falar que um texto, produto da subjetividade humana, é objetivo. Podemos dizer que, de maneira geral, a linguagem deste é mais formal, por exemplo.

Algumas dicas:
Cuidado com construções em títulos de textos acadêmicos como:

“Do tratado de Veneza…” (esse tipo de linguagem, comum em textos jurídicos, deve ser evitada em textos acadêmicos, mesmo na área científica do Direito).

Sugestão de reescrita
O tratado de Veneza…

Não se utiliza ponto final em título. Se pretender segmentar o título em duas seções, utilize dois pontos ou, no máximo, meia-risca. Por exemplo:
Viajar e punir : processos interacionais e discursivos para (des)construção de cidadania(s) na companhia do metropolitano do Distrito Federal

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Tipos de textos científicos

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